NATALIE WOOD
Natalie Wood (nome de nascimento Natalia Nikolaevna Zakharenko, em russo: Наталья Николаевна Захаренко, São Francisco, 20 de julho de 1938 — Ilha de Santa Catalina, California, 29 de novembro de 1981) foi uma atriz norte-americana.
BIOGRAFIA
Seus pais eram russos emigrados, que mal falavam inglês e que trocaram o sobrenome para Gurdin depois da obtenção da cidadania norte-americana.
Foi casada duas vezes com o ator Robert Wagner, de 1957 a 1962 e de 1972 até sua morte. E com o ator Richard Gregson, de 1969 a 1971.
CARREIRA
Em 1943, Natalie participou do primeiro filme, chamado Happy Land, quando tinha apenas quatro anos de idade. Três anos depois, ela apareceu em seu segundo filme, chamado Tomorrow Is Forever. Em 1947 filmou Milagre na Rua 34, filme considerado até hoje um clássico natalino. Como atriz infantil, Natalie permaneceu muito ativa, aparecendo em nada menos do que 18 filmes, do final dos anos 1940 ao início dos anos 1950.
MORTE
Natalie tinha muito medo de morrer afogada após uma cigana ter previsto o destino dela à sua mãe e disse "pra ela ter medo da água escura"[carece de fontes]. Ela dizia em entrevistas que amava ficar envolta em água, mas não dentro dela. Ironicamente, o seu maior temor foi a causa de sua morte, em circunstâncias nunca esclarecidas.
Nem todos os filmes em que ela participou fizeram sucesso. Pelo menos dois, Scudda Hoo! Scudda Hay!, de 1948, e The Silver Chalice, de 1954, e onde contracenou com Paul Newman, foram considerados fracassos.
Em 1955, com 17 anos, Natalie estrelou Juventude transviada, com James Dean e Sal Mineo. O papel de Judy, neste filme, lhe garantiu a primeira indicação ao Oscar da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood e este foi o momento que marcou o seu desenvolvimento como atriz adulta. Segundo Suzanne Finstad, autora de Natasha: The Biography of Natalie Wood, publicado em 2001 e logo adaptado para a televisão, Natalie Wood dormiu com o diretor do filme, Nicholas Ray, para conseguir o papel de protagonista. Ressalte-se que nessa época Wood era ainda menor de idade.
A seguir, apareceu em Rastros de ódio (1956), Clamor do sexo (1961), Amor, sublime amor (1961), Gypsy e O preço do prazer. Em 1965 participou da comédia clássica A corrida do século, ao lado de Jack Lemmon e Tony Curtis
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